
A maioria das aves consegue voar. Representam, de certa forma, a liberdade. Se as compararmos com a maioria dos animais, podemos afirmar que as asas lhes dão uma maior facilidade para conseguirem escapar e fugir.
Como animal, um porco caracteriza-se por ser muito sujo e cheirar mal e, além disso, por estar sempre a comer; come tudo o que lhe põem à frente. É criado em espaços pequenos, para não se movimentar muito e não gastar muitas energias. É criado especificamente para a engorda. É, assim, mais difícil para ele conseguir fugir. Por outro lado, como adjectivo, qualquer dicionário de português refere que porco significa: sujo, imundo, indecente, obsceno.
Desta vez, a escolha semântica foi tão precisa que além das vítimas (num sentido metafórico), os próprios predadores são porcos.
Dão-nos, a nós vítimas, cada vez menos

Em relação aos predadores, esses são, sem dúvida alguma, uns grandes porcos, completamente sujos, imundos, indecentes e obscenos a engordarem às custas do pânico e do medo que lançaram e conseguiram instalar.
Pelo menos, temos a certeza de uma coisa: o triunfo será dos porcos!
Aconselho, para concluir, o vídeo abaixo.
Saudações!
2 comentários:
é de facto preocupante ouvir estas coisas de uma senhora que já passou por bilderberg!
Enquanto esperamos pelo final da gripe dos porcos, podemos já começar a pensar na próxima pandemia criada pelo homem e com um dos 2 objectivos de enriquecer meia dúzia de cabrãoes, ou com o intuito de reduzir a população mundial(era bom era que se reduzisse o nº de cabrões); eu aposto que a próxima é a dos animais domésticos, ou dos peixes!
"A pandemia da gripe A está a valer ao laboratório que produz o antiviral Tamiflu, a Roche, 1,3 mil milhões de euros."
Segue-se a gripe caprina que até é adequada pois parecemos todos uma cabrada de cabras cegas.
Saudações
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